O custo da não qualidade: Como a ISO Transforma Cultura, Processos e Resultados
O “custo da não qualidade” é um conceito poderoso porque fala de perdas invisíveis: retrabalho, atrasos, desperdício, desmotivação, desgaste com clientes. E relacionar isso à ISO reforça que a certificação não é um papel na parede, mas uma mudança de cultura.
Nem sempre o maior custo de uma empresa está na matéria-prima ou na produção. Muitas vezes, ele está no retrabalho, nos erros repetidos e nas falhas que poderiam ser evitadas.
O custo da não qualidade é silencioso:
· uma peça refeita
· um prazo perdido
· um cliente insatisfeito
· um colaborador desmotivado
Cada falha tem um preço e ele vai muito além do financeiro. Implementar a ISO não é apenas atender requisitos. É criar uma cultura que pensa antes de executar, que padroniza para evoluir e que entende que qualidade não é departamento é comportamento.
Quando a qualidade se torna hábito, a empresa muda de dentro para fora.
E o resultado aparece em cada detalhe: eficiência, confiança e credibilidade.
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